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Lins desiste da UPA e pode ter que devolver R$ 1,2 milhão
O prefeito Edgar de Souza confirmou anteontem que a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) não deverá mais ser instalada em Lins. Embora o prédio esteja em fase final de construção, a um custo de R$ 1,2 milhão, a Prefeitura chegou a conclusão que não terá meios para arcar com os custos operacionais estimados em R$ 700 mil mensais, dos quais a União repassa R$ 170 mil/mês.
27/07/2015
Fonte: Jornal Debate
“Temos urgência e emergência na Santa Casa, e funcionando bem. Abrir a UPA significaria fechar esse serviço”, disse Edgar. A medida já foi debatida com o Conselho Municipal de Saúde em encontro recente. Segundo o prefeito, a ideia é usar o prédio para abrigar o SAMU (Serviço Móvel de Urgência), que ainda não existe em Lins e região, e um Centro de Especialidades. Politicamente, ele tentará evitar que o município tenha que devolver o R$ 1,2 milhão investido na construção. No começo do ano, a Prefeitura já tinha desistido de instalar o CAPS AD III, depois que moradores do Real Parque protestaram contra a localização. Neste caso, também se concluiu que o custo operacional tornava o projeto inviável.